Este blog é dedicado a segurança operacional de vasos de pressão e caldeiras. Inclui temas como tipos de caldeiras, linhas de distribuição, vasos de pressão, dispositivos de alívio de pressão, tratamento de água, válvulas e acessórios requeridos pela NR13, queimadores, riscos de explosão, manutenção, prevenção de acidentes e cursos voltados para operadores e demais profissionais da área.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
terça-feira, 2 de junho de 2015
Baixo Desempenho em
Válvulas de Segurança e Alívio
Sintomas, Causas e
Soluções
Aqui está o que
procurar e o que fazer se as suas válvulas de alívio de segurança apresentarem
vazamentos, instabilidades ou ainda abrirem prematuramente.
A maioria das instalações que operam com válvulas de alívio de
segurança não apresentam problemas. Quando estes ocorrem, as causas são em
geral procedimentos técnicos e de manutenção incorretos. Analise estes casos:
(a) Em uma indústria química , numa nova instalação, uma
válvula de alívio de segurança de 8pol. vazava. Quando removida para teste ela
operava perfeitamente, porém ao ser novamente reinstalada ela vazava. A solução
foi incorporar suportes na tubulação de saída da válvula. O peso da tubulação
sem apoio tinha deformado elasticamente o corpo fundido da válvula,
desalinhando a sede e o disco.
(b) Em uma torre de uma planta petroquímica, uma válvula de
alívio de segurança de 6pol. em serviços, com vapor, apresentava instabilidades
com pequenas perturbações. A parada do processo era impraticável, então
deixou-se que a instabilidade continuasse. Após muitas semanas, um engenheiro
observou que a instabilidade da válvula tinha recalcado a base de torre de
4pol. A solução foi a substituição da válvula de 6pol. por duas menores, uma de
2 pol. e outra de 4pol. A válvula de 2pol. foi ajustada para uma pressão
inferior, sendo a única a operar sob
pequenas perturbações.
Durante os últimos anos, os projetistas de válvulas tem
acumulado e armazenado informações relativas a sintomas, causas e soluções de
mal funcionamentos, similares ao que acabamos de descrever. Por conveniência
eles serão divididos em três categorias: vazamentos, instabilidades e
"pop" prematuro.
Aqui está o que verificar.
Sintoma : Vazamentos
1. Verifique a pressão de operação:
Uma das causas de vazamentos de válvulas de alívio de
segurança provem do esforço em maximizar a eficiência do processo. As pressões
de operação podem aumentar até chegar no ponto de ajuste da válvula ou na
pressão máxima de trabalho permissível do vaso. Esta prática produz economias
evitando o investimento em um vaso com maior classe de pressão. Porém o
vazamento da válvula de alívio de segurança pode significar que a pressão
"normal” de operação está muito próxima do ponto de ajuste da válvula. (
Por outro lado , a válvula pode ter sido ajustada erroneamente em uma pressão
muito baixa).
Em ambos os casos, uma solução para o vazamento é a
observância das recomendações do Código de Vasos de Pressão* . Supondo que as
exigências do código foram obedecidas, outra solução seria a substituição das
válvulas que possuem assentos metálicas por válvulas com vedação em “O-ring”.
* Apêndice M. Div. a, Seção VIII, "Código Para Vasos de
Pressão da ASME"- Parágrafo M-9, Subparágrafo C: "Uma pressão
diferencial mínima de 5psi para pressões de ajuste até 70psi; de 10% para
pressão de ajuste entre 71 e 1000psi; e 7% para pressões de ajuste acima de
1000psi."
2. Verifique a corrosão e a erosão:
Em uma planta, o vazamento foi causado por uma pequena
alteração no processo. Originalmente, utilizava-se no processo o cloreto de hidrogênio seco, para o qual o
trim da válvula em aço-inox era satisfatório. Depois de um certo tempo, o
aumento da umidade, aumentou o poder de corrosão do HCL, causando a corrosão do
trim. A solução foi a troca do trim da válvula por Monel.
Os vazamentos também podem ser causados por erosão. A presença
de areia em
linhas de gás de alta pressão erodem a sede e disco feitos em
materiais de menor dureza (tais como aço-inox), devido a um efeito do tipo
"jato de areia". As sedes fabricadas em materiais de alta dureza,
como o “stellite”, podem resistir à erosão.
3 - Verifique a tolerância do "pop":
Quando a pressão de operação é razoavelmente elevada, uma
sobrepressão repentina pode desestabilizar o disco causando vazamentos.
Verifique se a tolerância da pressão de ajuste do "pop" não está do
lado inferior da faixa permitida.
Uma causa comum de vazamentos é a compensação incorreta do
ajuste da mola em aplicações a altas temperaturas.
A solução é a obtenção
do fator de correção de temperatura junto ao fabricante da válvula, considerando o mesmo no ajuste da força da
mola em bancada à temperatura ambiente (ajuste a frio).
4 - Verifique se não existem partículas sólidas entre a sede
e do disco:
Em uma aplicação de bombeamento que utilizava uma válvula de
alívio de segurança, o pó de PVC ( Cloreto de polivinil) estava misturado ao
líquido. As partículas sendo suficiente duras, provocavam ranhuras ao passar
entre sede e disco em aço-inox, causando vazamento. A sede e o disco em material mais duro não
iria solucionar o vazamento - os depósitos de partículas ainda seriam um
problema.
Uma outra solução poderia ser a utilização de um arranjo
especial de sede do tipo lâmina de faca, que tem a capacidade de cortar
depósitos e partículas. Outra solução seria a utilização de um assento
resiliente com “O-ring” . Quando as partículas são suficientemente pequenas,
elas podem penetrar nas folgas existentes entre as superfícies de guia, travando
a válvula de alívio de segurança aberta ou fechada. Neste casos, pode-se usar o
fole para isolar as guias do fluido .
** Op. cit., exceto Parágrafo UG-126, Subparágrafo d: "A
tolerância da pressão de ajuste, mais ou menos, não deve exceder 2psi para
pressões até e incluindo 70psi, e 3% para pressões acima de 70psi".
5 - Verifique se a tubulação de saída não está sem apoio:
Uma válvula de alívio de segurança de 6,8 ou 10 pol. pode
parecer robusta, mesmo assim a tubulação de saída sem apoio pode interferir com
o com o alinhamento interno, causando vazamentos (conforme descrito no início
deste artigo). A solução é óbvia: apoiar a tubulação.
Algumas válvulas com saída única são mais susceptíveis do que
outras concepções com saídas duplas, aos efeitos de cargas moderadas originadas
pela tubulação de saída.
6 - Verifique se não existem cargas térmicas na tubulação
de saída: -
As cargas térmicas na tubulação podem afetar o alinhamento
interno das válvulas de alívio de segurança causando vazamentos.
As possíveis soluções incluem o uso de suportes flexíveis e
juntas ou malhas de expansão.
7 - Verifique se não existem vibrações na tubulação ou no
vaso sendo protegido:
Quando a pressão de operação do sistema está próxima da
pressão de ajuste da válvula, as vibrações tenderão a fazer com que a válvula
vaze e possivelmente dê um
"pop" prematuro).
As soluções para o vazamento são a adoção de métodos
convencionais de redução das vibrações da tubulação e do vaso e o aumento do
diferencial entre as pressões de operações e de ajuste. Um assento resiliente
com “O-ring” pode ajudar.
8 - Verifique se a válvula está instalada verticalmente:
Uma outra causa de vazamentos é a instalação fora da vertical
da válvula de alívio de segurança, talvez devido a limitações de espaço ou
configuração da tubulação.
A maioria dos fabricantes de válvulas concorda que a
instalação horizontal é desaconselhável; as válvulas devem ser instaladas
verticalmente. O Código recomenda a instalação vertical das válvulas de alívio
e segurança com mola. A montagem da válvula de cabeça para baixo é possível (a
menos que o fabricante não recomende), porém a mola selecionada deve levar em conta
esta condição.
O acúmulo de sedimentos ou a formação de depósitos devido a
uma drenagem insuficiente, podem ser causados pela instalação da válvula fora
da posição vertical. A instalação vertical também assegura que a haste da
válvula, ou que o fixador da haste nas válvulas com guia de topo permaneçam
centrados nas guias, e que a sede e o disco permaneçam alinhados e paralelos.
Quando fora da vertical, o trim irá deslocar-se ou apoiar-se
em um dos lados das guias. Durante o refechamento, após a "pop” inicial,
as superfícies de assentamento podem não vedar estanquemente devido ao
desalinhamento.
9 - Verifique se a montagem está correta:
Uma válvula pode parecer estar emperrada ou travada-aberta,
quando na realidade ela está mal ajustada para um "blowdown" longo.
Aqui está um exemplo do que pode acontecer após uma remontagem incorreta
durante a manutenção da válvula.
Após a reforma e reinstalação de uma válvula de alívio e
segurança de 4 pol de uma refinaria, a válvula apresentava o "pop"
com 400 psi, conforme esperado, porém permanecia aberta após o "pop".
O anel de bocal foi deixado na posição superior, durante a calibração na
bancada de teste da oficina, tendo aí permanecido. O aumento da pressão causava
o “pop” da válvula na pressão de ajuste e o reassentamento (“blowdown”) numa
pressão próxima da faixa de operação; portanto, a válvula não se fechava
estanquemente.
Uma solução para este problema é alertar o pessoal da oficina
para que verifiquem todas as peças ajustáveis da válvula de alívio de segurança
quanto à correta localização e posicionamento durante a remontagem e teste.
Tenha cuidado especial quando a válvula em questão for
equipada com alavanca de levantamento. Este dispositivo favorece a remontagem
incorreta, resultando em vazamentos e até mesmo falha de operação da válvula.
No caso de vazamentos, a alavanca pode estar prendendo o disco fora da sede
devido ao posicionamento incorreto da porca da haste de teste.
10 - Verifique se os assentos estão lapidados corretamente:
Se a sede e o disco foram lapidados durante a reforma e a
válvula vaza, a causa pode ser lapidação incorreta. O paralelismo, acabamento fino
e polimento dos assentos metálicos são essenciais para a estanqueidade.
A solução é lapidar e polir novamente as superfícies de
assentamento, usando o procedimento e compostos de lapidação recomendados pelo
fabricante, assim como verificar o paralelismo.
Faça a manutenção adequada ou substitua os blocos
periodicamente. O vidro pirex é um bom e durável material para blocos de
lapidação, compatível com compostos de lapidação a base de óxido de alumínio.
11 - Verifique a natureza do fluido de processo:
Os fluidos leves de difícil estanqueidade, tal como
hidrogênio, poderão ocasionar vazamentos com assentos metálicos.
A solução esta na escolha de uma válvula com sede resiliente
com “O-ring” a fim de assegurar a estanqueidade, ou ainda, especificar uma melhor
estanqueidade ao encomendar a válvula.
Aconselha-se também o uso de sedes resilientes com “O-ring” em
serviços com gases tóxicos-corrosivos.
12 - Verifique se não houve erros no teste ou omissões:
Mesmo que a válvula tenha sido completamente testada na
fábrica antes do despacho, ela deve ser retestada antes de ser instalada. Nunca
instale a válvula nas condições de recebimento. Vibrações e manuseio incorreto
durante o transporte podem causar desalinhamento na sede. Estima-se que de 2 a
3% de todas as válvulas despachadas se desalinham.
Como solução e como medida preventiva, deve-se provocar o
"pop" da válvula de alívio de segurança antes de colocá-la em
serviços, ou após detectar-se vazamentos.
Uma causa de vazamento similar é o procedimento incorreto de
teste a pressão do volume de ar pode ser insuficiente para erguer o disco da
sede. Teste hidráulico incorreto pode também causar desalinhamento.
Devido ao volume insuficiente, a pressão pode inclinar
levemente o disco, resultando numa falsa indicação de vazamento. A solução é a
abertura total ou o "pop".
A omissão de manutenção periódica das válvulas de alívio de
segurança pode também provocar vazamentos. O usuário da válvula deve ter um
programa que requeira testes pelo menos uma vez por ano em instalações com
operação normal. Os testes devem ser mais freqüentes em instalações que operam
com fluidos corrosivos ou tóxicos.
Sintoma :
Instabilidades
1 - Verifique se a válvula não está superdimensionada:
Uma causa comum de instabilidade na válvula de alívio de
segurança é o seu superdimensionamento. Se o volume de fluido for menor que 25%
da capacidade especificada da válvula de alívio de segurança, haverá tendência
de válvula apresentar instabilidades.
Na pressão de "pop", não haverá energia suficiente
no vaso para vencer a força da mola da válvula e erguer o disco por completo da
sede.
Esta falta de levantamento produz instabilidades. A solução
reside na escolha de uma válvula corretamente dimensionada para as condições de
escoamento requeridas.
2 - Verifique se não existe queda excessiva de pressão na
tubulação que conduz à entrada da válvula:
As instabilidades podem também ser causadas por queda
excessiva de pressão: As perdas na entrada são as mais significativas,
especialmente quando o diâmetro do orifício é grande em comparação com a
tubulação de entrada. A queda de pressão pode ser atribuída à restrição do
escoamento causada por: curvas e cotovelos, distância entre válvula e fonte de
pressão, e tubulação de entrada ou de saída de diâmetro menor do que a válvula
de alívio de segurança.
Em todos esses casos, a queda excessiva de pressão resulta em
força de levantamento insuficiente, de tal forma que o disco não se ergue
completamente da sede. A solução reside em sanar os problemas das tubulações e,
caso necessário, mudar a posição da válvula.
3 - Verifique se não existem variações de pressão: - As
variações de pressão podem atuar tanto na entrada como na descarga de uma
válvula de alívio de segurança, como por exemplo contrapressões variáveis, ou
ondas de choque, em um cabeçote de descarga comum.
Quando o projeto e dimensionamento da linha de descarga não
são suficientes para eliminar as instabilidades, pode ser necessária uma
válvula de alívio de segurança especial. Por exemplo, um projeto de válvula com
fole balanceado poderá ser necessário para atuar em situações de contrapressão
variável. O fole não somente isola a guia e as peças do topo da válvula, como
também anula os efeitos de contrapressões variáveis e portanto permite que a
válvula apresente o "pop” com pressão de ajuste constante.
Conforme descrito no início deste artigo (segundo exemplo),
variações inevitáveis na pressão de entrada podem causar instabilidades.
Conforme lá indicado, a solução reside na combinação de uma válvula menor com
uma maior, ajustando a menor com valores mais baixos a fim de aliviar
perturbações menores. (em qualquer instalação com múltiplas válvulas, as
pressões de ajuste devem ser escalonadas).
4 - Verifique se a válvula não está sendo usada como
regulador:
Algumas vezes, alguém tenta regular o escoamento com uma
válvula de alívio com mola no lugar de um regulador ou válvula de controle. A
solução então fica evidente.
Sintoma:
"Pop" Prematuro
1 - Evite fazer ajustes internos quando houver pressão sob
o disco da válvula:
O "pop" prematuro pode ocorrer ao se realizar alguns
ajustes internos, tal como o levantamento ou rebaixamento do anel de
"blowdown", quando a pressão sob o disco da válvula está próxima da
pressão de ajuste. Faça os ajustes sem qualquer pressão na válvula, ou, se
houver alguma pressão remanescente, trave levemente a válvula, evitando o
"pop".
Quando houver necessidade de mudança na pressão de ajuste
através da regulagem da mola, as superfícies do disco e da sede não devem girar
uma contra a outra (a fim de não danificá-las). Para que isto seja possível,
fixe o topo da haste, ou o suporte do disco, enquanto girar o parafuso de
ajuste.
2 - Verifique a correção de temperatura ao ajustar a frio:
Quando a válvula é ajustada na temperatura ambiente e depois
utilizada em serviços a temperaturas elevadas, ela fica sujeita a dilatações
térmicas. A expansão do castelo e corpo da válvula, relacionada com o aumento
de temperatura, causa a redução da força da mola, e consequentemente uma
redução na pressão de ajuste ("pop”
prematuro).
A solução está em assegurar que o fator de correção de
temperatura seja utilizado no ajuste da mola a frio.
3 - Verifique se a válvula não foi remontada
incorretamente: O "pop” prematuro causado por este problema pode ser
corrigido conforme descrito em Vazamento.
4 - Não golpeie o corpo ou a tampa da válvula de alívio de
segurança para parar o vazamento :
Quando a pressão está próxima do ponto de ajuste, isto pode causar o
"pop" prematuro. As vibrações da tubulação ou do vaso podem ter o
mesmo efeito.
A solução está em evitar golpear a válvula, e em utilizar
técnicas usuais de isolação de vibrações.
5 - Verifique se as instalações de teste são adequadas e se
o manômetro indica corretamente:
Se o manômetro usado para ajustar a válvula indica valores
incorretamente baixos (devido ao desgaste ou danos), a válvula irá apresentar
"pop" prematuro. ( se o manômetro indica valores incorretamente
elevados, a pressão pode exceder os limites do vaso).
Solução: reverifique a calibração após poucas semanas, e
imediatamente se o manômetro sofreu golpes.
Cursos sobre Segurança Operacional de Caldeiras e Vasos de Pressão NR13
Estes cursos foram desenvolvidos recentemente com modernas técnicas de apresentação e incluem fotos, esquemas, videos e apostilas ilustradas. Possuem um conteúdo atualizado com as recentes inovações dos fabricantes de equipamentos e acessórios, e podem ser ministrado na modalidade EAD (à distância) ou "In-company".
1) Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras
2) Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de Processo (em desenvolvimento)
1) Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras
(previsto na NR 13 aprovada pela Portaria SSMT
n.° 02, de 08 de maio de 1984 ou na Portaria SSST n.º 23, de 27 de dezembro de
1994.)
Conteúdo programático:
1.
Noções de grandezas físicas e unidades. Carga horária: 4 (quatro) horas
1.1. Pressão
1.1.1. Pressão atmosférica
1.1.2. Pressão interna de um vaso
1.1.3. Pressão manométrica, pressão
relativa e pressão absoluta
1.1.4. Unidades de pressão
1.2. Calor e temperatura
1.2.1. Noções gerais: o que é calor, o que
é temperatura
1.2.2. Modos de transferência de calor
1.2.3. Calor específico e calor sensível
1.2.4. Transferência de calor a temperatura
constante
1.2.5. Vapor saturado e vapor superaquecido
1.2.6. Tabela de vapor saturado
2.
Caldeiras - considerações gerais. Carga horária: 8 (oito) horas
2.1. Tipos de caldeiras e suas utilizações
2.2. Partes de uma caldeira
2.2.1. Caldeiras flamotubulares
2.2.2. Caldeiras aquatubulares
2.2.3. Caldeiras elétricas
2.2.4. Caldeiras a combustíveis sólidos
2.2.5. Caldeiras a combustíveis líquidos
2.2.6. Caldeiras a gás
2.2.7. Queimadores
2.3. Instrumentos e dispositivos de
controle de caldeiras
2.3.1. Dispositivo de alimentação
2.3.2. Visor de nível
2.3.3. Sistema de controle de nível
2.3.4. Indicadores de pressão
2.3.5. Dispositivos de segurança (válvulas de segurança PSV)
2.3.6. Dispositivos auxiliares
2.3.7. Válvulas e tubulações
2.3.8. Tiragem de fumaça.
3. Operação
de caldeiras. Carga horária: 12 (doze) horas
3.1. Partida e parada
3.2. Regulagem e controle
3.2.1. de temperatura
3.2.2. de pressão
3.2.3. de fornecimento
de energia
3.2.4. do nível de
água
3.2.5. de poluentes
3.3. Falhas de operação, causas e
providências
3.4. Roteiro de vistoria diária
3.5. Operação de um sistema de várias
caldeiras
3.6. Procedimentos em situações de
emergência
4.
Tratamento de água e manutenção de caldeiras. Carga horária: 8 (oito) horas
4.1. Impurezas da água e suas consequências
4.2. Tratamento de água
4.3. Manutenção de caldeiras
5. Prevenção
contra explosões e outros riscos. Carga horária: 4 (quatro) horas
5.1. Riscos gerais de acidentes e riscos à
saúde
5.2. Riscos de explosão
6.
Legislação e normalização. Carga horária: 4 (quatro) horas
6.1. Normas Regulamentadoras
6.2. Norma Regulamentadora 13 - NR-13
(previsto na NR 13 aprovada pela Portaria SSMT n.° 02, de 08 de maio de 1984 ou na Portaria SSST n.º 23, de 27 de dezembro de 1994.)
Conteúdo programático:
1. Noções de grandezas físicas e unidades.
Carga horária: 4 (quatro) horas
1.1. Pressão
1.1.1. Pressão atmosférica
1.1.2. Pressão interna de um vaso
1.1.3. Pressão manométrica, pressão
relativa e pressão absoluta
1.1.4. Unidades de pressão
1.2. Calor e temperatura
1.2.1. Noções gerais: o que é calor, o que
é temperatura
1.2.2. Modos de transferência de calor
1.2.3. Calor específico e calor sensível
1.2.4. Transferência de calor a temperatura
constante
1.2.5. Vapor saturado e vapor superaquecido
2. Equipamentos de processo. Carga horária
estabelecida de acordo com a
complexidade da
unidade, mantendo um mínimo de 4 (quatro)
horas por item, onde aplicável
2.1. Trocadores de calor
2.2. Tubulação, válvulas e acessórios
2.3. Bombas
2.4. Turbinas e ejetores2.5. Compressores
2.6. Torres, vasos, tanques e reatores
2.7. Fornos
2.8. Caldeiras
3. Eletricidade. Carga horária: 4 (quatro)
horas
4. Instrumentação. Carga horária: 8 (oito)
horas
5. Operação da unidade. Carga horária:
estabelecida de acordo com a
complexidade da
unidade
5.1. Descrição do
processo
5.2. Partida e parada
5.3. Procedimentos de emergência
5.4. Descarte de produtos químicos e
preservação do meio ambiente
5.5. Avaliação e controle de riscos
inerentes ao processo
5.6. Prevenção contra deterioração,
explosão e outros riscos
6. Primeiros socorros. Carga horária: 8
(oito) horas
7. Legislação e normalização. Carga
horária: 4 (quatro) horas
Contato: Tel. (21) 98217-8414 ou Fixo (21) 3902-9024 Eng. Moraes
Email: nr13treinamentos@gmail.com
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